segunda-feira, 4 de junho de 2012

Eu quero a intensidade. Quando nos encontramos, eu te desejo. E quando não nos amamos, eu me frustro. Eu preciso do teu corpo, do teu beijo, das tuas mãos em mim. Eu sempre quero isso, sempre. E eu já te disse o que preciso. Mas eu vou percebendo que você nem sempre é assim. Você é uma menina que não sabe o que um homem feito eu precisa. Então eu te digo: eu quero a intensidade. Sempre. Eu não busco o conto de fadas. Eu busco os contos do Marquês de Sade.

Eu te digo o que eu sinto, o que quero e o que preciso. Pois eu queria mais desta noite, muito mais. Mas eu sempre quero mais. Eu sempre quero o inexorável, o parâmetro máximo do tempo de nós dois. O todo. O indivisível. O total amor-prazer-amor. Eu te quero como a mulher que tu ainda não sabes ser. Mas eu relevo por que acima de tudo está o meu querer. O meu bem amor. O meu porto aberto de arrebentações.Pois eu sei que tu sabes ser esta mulher-fogo que me acende. De um fogo que nem mesmo a água apaga. E cujas brasas estão vivas no meu peito e minha mente.

Eu te quero como a mulher que tu insistes em esconder de mim.


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